domingo, 28 de abril de 2013

sexualidade infantil: fases e caracteristicas


Sexualidade infantil: fases e características
          Segundo Freud sexualidade em infância é assuntos interligados. Esse desenvolvimento psicossexual se divide em cinco fases ou estágios:
v  Fase oral: ocorre entre de 0 a 2 anos. Nesta esta relacionada à excitação da cavidade oral e dos lábios onde esta associada diretamente à alimentação tendo a boca como fonte de prazer, sugar o seio da mãe, os dedos a chupeta, se alimentar. A boca se caracteriza como primeira área do corpo onde o bebe concentra sua libido, e o mesmo podem controlar.
   


       
v  Fase anal: ocorre entre dois a quatro anos. Fase do controle dos esfíncteres onde a criança terá de aprender que existe um lugar certo pra fazer xixi e coco. Associado a estar limpo e estar sujo. Nessa hora ocorre aquilo que chamamos desfraldamento quando a contatos real e visual com suas produções fisiológicas e o controle dos esfíncteres músculos anulares que regulam o transito de órgãos como a bexiga e o intestino.






v  Fase fálica: ocorre dos quatro aos seis anos. Onde ocorrem as maiores explorações e descobertas a respeito de seus órgãos sexuais. Nesse momento eles percebem a diferença entre o corpo feminino e o masculino de maneira mais evidente e a mais interesse no corpo do outro. Nesta fase a zona de erotização e o órgão sexual, focalizando prazer nas genitálias. Quando as crianças começam a adquirir consciência das diferenças sexuais corporais e surgem interesse e brincadeiras com o sexo oposto, o que leva as crianças a descobrir que seus órgãos sexuais são diferentes.

    






v  Fase de latência: usada por Freud para compreender o intervalo no desenvolvimento da sexualidade infantil geralmente identificada entre os seis e dez anos de idade. O estado daquilo que e latente, que por sua vez significa algo que não se vê.  E o tempo que estabelece, por exemplo, entre um estimulo e uma resposta, pode ser considerada antes de qualquer coisa um intervalo, a fase de latência esta localizada entre  as fases fálica e genital ou entre a organização infantil e adulta. Segundo Freud e nesse período que se desenvolvem atitudes como a vergonha e a moralidade que serão determinantes no encaminhamento dos desejos sexuais que serão despertados na puberdade.





v Fase genital: ocorre entre onze a dezoito anos. Se da com a chegada da puberdade (que diz respeito às mudanças físicas e biológicas) e da adolescência (maturação psicológica) na puberdade ocorre a maturação sexual que nas meninas se inicia aos dez anos de idade, aumento dos seios pelos pubiano , pelos axilares pode ocorrer a presença de corrimento vaginal que se da de seis a doze meses antes da primeira menstrua cão(menarca). Já nos meninos a maturação sexual pode ser percebida pelo aumento do volume dos testículos que ocorre em media aos dez anos de idade. O crescimento do pênis se da um ano após o crescimento dos testículos e a primeira ejaculação (espamarca) ocorre entre os doze anos, a mudança de voz e a q ocorre mais tarde.



Postado por Luciana Moreira De Jesus RA: 6814013716
 
Equipe:
  Luciana Moreira RA: 6814013716
  Fernanda Checchio RA: 6814006651
  Tais Regina RA: 6814007161
  Isabelle L8evai RA: 627229075

Sexualidade em Sala de Aula

Sexualidade Infantil


Quando falamos em sexualidade, a primeira coisa que nos vem a mente é: SEXO; imagine então, o que pensam os pais de nossos alunos quando mencionamos o termo sexualidade infantil? De certo teriam o mesmo pensamento, ou melhor dizendo, o mesmo preconceito, devido a falta de informação.

Em geral este tema continua sendo um tabu em sala de aula, embora seja muito frequentemente debatido fora dela. Vale ser ressaltado que, para darmos fim ao preconceito em relação a este assunto, precisamos conscientizar as pessoas de que os corpos que adentram as salas de aula, são corpos que não possuem desejo, não se vinculam a prazeres eróticos e, na verdade, não existem como forças constituitivas de quem somos nas práticas sociais. Em sala de aula entram corpos que não tem desejo, não pensam em sexo ou que são, especialmente, dessexualizados.

Talvez como nunca antes, os discursos escolares estão sendo construídos em diálogo constante, abordando questões relativas à sexualidade. Já que a TV ( um grande meio de comunicação visual e de entretenimento) está cada vez mais sexualizada, fica um pouco mais fácil aos lecionadores, infiltrarem em suas matrizes de ensino o importantíssimo assunto: sexualidade infantil. (O que não significa que o tema tenha se tornado muito comum em sala de aula. Acredite, ele ainda gera polêmica).

Tornou-se muito comum também o assunto que até ontem era "raro" -  digamos assim -  de se ouvir ou se
discutir: homossexualidade. Hoje em dia, tornou-se comum a homossexualidade e os estilos de vida adotados pelos casais homossexuais, tal como tem se tornado comum a prática da mudança de sexo, de travestir-se e  a adoção de crianças por casais do mesmo sexo. Vemos com frequência na televisão, casos como o da pequena atriz que viveu a personagem Ágata em Avenida Brasil, Ana Karolina Lannes, que é criada por seu tio e seu parceiro.

As práticas cotidianas nas escolas, que os educadores tão bem conhecem, mostram que a sexualidade perpassam de modo crucial os significados que circulam no contexto escolar. Os professores, profissionais da educação no geral, necessitam de um certo conhecimento para lidar com assuntos deste tipo e situações como: perguntas inusitadas ou atitudes fora do normal. O educador não pode e nem deve sentir-se perdido ou envolvido por uma situação embaraçosa, pois temos de ter a consciência, por causa da natureza de nosso trabalho, que as crianças passam maior parte de sua infância na escola e que ali absorvem tudo o que falamos e fazemos, o que torna a escola uma agência importantíssima na constituição de quem somos ou seremos; a maneira como agimos ou falamos influenciará a quem nos vê e nos ouve, em seu futuro.

Por este motivo, visamos a importância deste tema ser debatido em sala de aula, antes de ser conhecido por nossos pequeninos pelo "mundo à fora", onde aprenderam as coisas de maneira corrompida, pois não são todos os pais que conversam com seus filhos ou que pensam ser importante tem com eles esta conversa.

Fernanda Checchio - RA: 6814006651 - Letras 1 Semestre

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Resenha Crítica - O Muro

Julio Emilio Braz  

Julio Emilio Braz nasceu em 16 de
 abril de 1959, na pequena cidade de Manhumirim,
 aos pés da Serra de Caparaó.

   Aos cinco anos mudou-se para o Rio de Janeiro,

 Cidade que adotou como lar.

   É considerado um autodidata, aprendendo
 as coisas com extrema facilidade. Adquiriu o hábito
 de leitura aos seis anos.

   Iniciou sua carreira como escritor de  roteiros
 para histórias em quadrinhos, publicadas no Brasil,
 Portugal, Bélgica, França, Cuba e EUA. Já publicou
 mais de cem títulos.

   Em 1988 recebeu o Prêmio Jabuti pela publicação
 de seu primeiro livro infanto-juvenil: SAGUAIRU.

   Em 1990 escreveu roteiros para o programa
 Os Trapalhões, da TV Globo, e algumas mininovelas
 para a televisão do Paraguai. Em 1997 ganhou o
 Austrian Children Book Award, na Áustria, pela
 versão alemã do livro CRIANÇAS NA
 ESCURIDÃO.

O Muro - Julio E. Braz - Resenha


O livro conta a história de um menino que vive numa busca por outro mundo. Um mundo além de um muro, onde moram seus sonhos, seus desejos e também seus medos. Uma busca por caminhos diferentes, além daqueles tijolos, onde há a verdadeira felicidade, onde haja algo mais, não apenas aquele seu mundo limitado a sua cadeira de rodas.
Uma história de superação do medo e concretização de sonhos.
É incrível a maneira como o autor nos faz refletir sobre dois aspectos: Um é a questão do preconceito, o fato de muitos pensarem que a deficiência física seja um empecilho para realização dos sonhos. Ainda que haja dificuldades, todos podem, de uma forma ou de outra, conseguir o que quer. Suas limitações não o tornam incapaz,pois com determinação é possível fazer coisas que jamais imaginamos,basta querer e ir em busca dos nossos objetivos; Outra questão que o autor inteligentemente nos faz pensar é a forma como vemos nossas próprias vidas, nossos próprios medos... Afinal todos temos nossas próprias “cadeiras de rodas". Elas nos fazem achar que é impossível, nos fazem pensar em desistir mesmo sem nunca ter tentado. De forma muito interessante o autor mostra neste livro que não há obstáculos tão grande que nos impeça de ir atrás de nossos sonhos.
Uma historia fascinante que desperta em nós, sentimentos antes adormecidos...sentimentos esses, que nos fazem entender que o impossível está apenas em nossas mentes pessimistas e que a vida é isso mesmo: um desafio. Esses “muros” vão sempre existir, mas cabe a nós ultrapassá-los e fazer com que o desejo de "ir" seja mais forte que o medo de não conseguir.
À todos vocês eu indico o livro: O muro de Julio Emilio Braz;
Se delicie nesta leitura simples,rápida e emocionante.

Letras - 1º semestre - Profª Mônica

Taís Regina N. Maciel RA 6814007161
Fernanda Chechio RA 6814006651
Luciana M.De Jesus RA 6814013716
Isabelle Lavai RA 627629078   

terça-feira, 9 de abril de 2013


Sexualidades em sala de aula; discurso, desejo e teoria Queer.
Luiz Paulo Moita Lopes (UFRJ)

Discursos sobre sexualidades: Alunos, professores e políticas públicas.

Mesmo que o tema das sexualidades seja cada vez mais debatido fora da escola (na mídia, por exemplo), essa questão geralmente, ainda é um tabu em sala de aula. Os professores definem a sexualidade como importante somente na vida privada, anulando assim as percepções e conseqüências sócio-políticos e culturais, entendendo somente como um problema individual. Para eles os corpos na escola não se desejam. Em um artigo ousado e pioneiro sobre erotismo e pratica pedagógica, Bell Hooks (1994) nos alerta para como fomos ensinados a ignorar a questão da sexualidade na educação. Como se os alunos na sala de aula não sentissem desejos, não pensassem em sexo, como se eles fossem treinados para separar mente e corpo ao adentrar o recinto escolar. Não surpreende que os livros didáticos e as propostas curriculares tradicionalmente também funcionam nessa visão. O mesmo se fala sobre gênero e raças, e também em relação ao professores, que também são vistos como pessoas que não sentem desejos sexuais. Mas é claro que essa questão de esquecer o corpo naturaliza ideais corpóreos de raça como branquitude,de gênero como masculinidade e de sexualidade como heterossexualidade. Porem, isso não quer dizer que essa questão não esta nas escolas, hoje em dia a escola é um dos principais lugares,onde formam as identidades sociais de forma generificada,sexualizada e racializada. Sendo porem cada dia mais natural vermos discursos sobre as diferenças, a mídia e a internet nos traz essas diferenças para dentro de casa com movimentos sociais,tais como feministas,antirracistas e gays,lésbicas,bissexuais,transexuais. E assim a escola também começa aos poucos a fazer discursos ligados a esse tema. Pois no dia a dia temos que lidar com a sexualidade na televisão, programas que mostram homossexuais, bissexuais etc. Reportagens que mostram a luta por conseguirem direitos iguais, como exemplo: casamentos entre pessoas do mesmo sexo, adoção de filhos etc. Alguns sociólogos descrevem essa questão como quebra de tradição social,o que era somente visto entre quatro paredes,hoje avançou para a vida publica,adentraram a sala de visitas,pelo menos pela tela da TV,levando nos a um processo de reflexão sobre quem somos e a possibilidade de construção de nossas vidas em outras bases.Tarefas feitas em escolas,muitas vezes comprovam que cada vez as crianças tem acesso mais cedo sobre a questão da sexualidade.foram feitos trabalhos com crianças da 5 serie em que mostraram que já tinham muitas informações sobre o assunto.ex: motéis,dor/prazer,posições sexuais etc.embora não tenham aprendido isto na escola,eles mostram que aprendem com a TV e internet. Mais ainda existem aquelas famílias tradicionais,onde os pais tem o conceito machista e não aceita que seus filhos tenham acesso a este tipo de informação,por este motivo,os professores devem saber como passar estas informações em sala de aula, Pelo fato de muitos alunos terem a visão tradicional que vem dos pais,ainda existem muito preconceito com o homossexualismo em sala de aula,e isso torna complicado para os professores abordarem o assunto na sala.Porem eles devem estar preparados , ai paramos para pensar como tem sido a formação de professores,como as universidades tem os preparados para a questão de vida social. No entanto,as políticas publicas no campo da educação têm mais recentemente,chamado a atenção para a sexualidade,como um traço constitutivo de quem somos.nota-se uma preocupação ,que indo alem das tradicionais explicações dos chamados fatos da vida,tratando de aspectos relevantes da reprodução e sexo seguro.focaliza sexualidade como procura por felicidade(sexual) e na expressão de desejo/amor um pelo outro.Por causa do seu trabalho,os professores estão na linha de frente dos embates sociais e culturais e não podem esperar que as mudanças sejam efetivadas políticas para implementar em sua pratica.

Uma visão lógica monocultural e da lógica multi/intercultural.

A lógica monocultural se associa a um modo de explicação de vida social voltada para mesmidade.(somos todos iguais,ou seja,somos guiados por significados homogêneos que produzem uma única interpretação). Por outro lado, a lógica multicultural vai à direção da heterogeneizacao e a diferença. A ótica multi/intercultural,por outro lado, baseia-se na compreensão de que somos seres do discurso e de que como tais somos constituídos pelos significados diversificados em que circulamos(somos seres da diferença e não do significado único). E principalmente mostra como esses significados coexistem dentro de nos mesmos, muitas vezes de forma contraditória e cambiante. Os atravessamentos culturais dentro de nos mesmos, e é neste sentido, que nos somos a diferença e não os outros.somos seres que podem atravessar as fronteiras discursivo-culturais da sexualidade e se familiarizar com outros discursos sobre quem podemos ser sexualmente.

Uma visão Queer das sexualidades.

A teoria queer chama mais atenção pelo seu caráter problematizador e questionador de qual quer sentido da verdade em relação a sexualidade. Queer é uma palavra inglesa porem tem sido utilizado em português pela ausência de uma equivalente nessa língua que tenha esse sentido. Alem de ser uma palavra que significa estranho, inesperado e não natural,queer também é uma forma antiga de se referir a homossexuais de forma ofensiva.
Porem esse termo foi re-apropriado, deixando de ser insulto e passando a nomear abordagens que tentam explicar as sexualidades como arena de recusa a naturalização e normalidade tanto no que diz a respeito a obrigação de ser heterossexual como também ao ideal de uma identidade homossexual homogênea,estável,como destino sexual,dos quais não se podem escapar,como querem tradicionalmente muitas das posições essencialistas dos movimentos GLBTS. É claro que entendo a importância da historia, já mencionada aos movimentos que luta pela defesa de formas alternativas de vida sexual;principalmente pelas dificuldades em que eles encontram no dia a dia. Contudo, desejo encaminhar como sendo mais política a compreensão do desejo sexual,independente de sua escolha. A abordagem Queer que desestabiliza a posição privilegiada da heteronormatividade,a qual é dada ao direito de tolerar outras sexualidades. Possibilita pensar de modo diferente,usando uma outra lógica e assim torna possível escapar dos pensamentos fechados,das tradições e das compreensões já conhecidas sobre a sexualidade. A posição queer nos implica compreender que os objetos de desejo podem mudar durante a vida. Tem portanto como projeto a quebra da chamada matriz heterossexual por meio da qual o desejo tem sido avaliado,justificado e legitimado.

Potencias das teorizacoes queer para a educação.

A teoria Queer pode iluminar nosso trabalho em educação quando o assunto é os problemas causados por visões normalizadoras da sexualidade,oferecendo uma alternativa de compreensão dos desafios desestabilizadores das praticas sociais que vivemos,dos discursos sobre sexualidade que os alunos fazem circular em sala de aula.dos discursos dos professores que não legitimam tópicos sobre sexualidade.Ao constituir uma possibilidade de compreender as sexualidades que esta alem das políticas de diferença,que preconizam a tolerância e deixam implícita a norma,ajuda a diminuir a ignorância existente entre alunos e professores,tanto sobre a homossexualidade,como sobre a heterossexualidade. A posição Queer não se qualifica por uma atitude defensiva em relação a sexualidade x ou y.
Trazer para sala de aula as próprias praticas sociais que tematizam a sexualidade das quais os alunos participam como espectadores da mídia e como participante da vida escolar, pode ser um modo de facilitar a compreensão da natureza fluida e fabricada das sexualidades. Há uma motivação ética para compartilhar tal teoria, uma vez que implica ganhos dessa natureza. Que a escola seja um lugar de recriar a vida social, de compreender a necessidade de não separar cognição e corpo, de se livrar de discursos binários aprisionadores, de se questionar incansavelmente e de se preocupar com a justiça social e ética.



Taís Regina Nascimento Maciel  6814007161

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Sexualidade em sala de aula: Discurso, desejo e teoria queer.


Sexualidades em salas de aula: discurso, desejo e teoria queer.
          Por mais que este tema seja divulgado, debatido em redes sociais, fora da escola, ainda sim há muita privatização quando é citado em sala de aula. Os alunos, pais e professores preferem se privar, generalizando como um problema individual.
          A escola, em sua função social, caracteriza-se como um espaço democrático que deve oportunizar a discussão de questões sociais e possibilitar o desenvolvimento do pensamento crítico.
          De forma geral eles veem a escola integra, dizendo que não entram corpos, que os alunos vão para estudar, que não devem ter desejos. É uma das principais agencias de produção e organização das identificações tanto sexualizada quanto generificada e racializada.
          Através de discursos e recursos tecnológicos, por exemplo, pela internet, mídia ou ate mesmo por movimentos sócios vai se acentuando cada vez mais a diferença e uma diferença para dentro de casa.  Este tema aparece muito na mídia, na tv, por exemplo, hoje em dia e cada vez mais sexualizada transmitindo programas que focalizam lésbicas, bissexuais, gays, travestis e transexuais, onde todos lutam pelos seus direitos. Temos livre escolha de nossas vidas.
         A partir da compreensão sobre as diferenças corporais e sexuais, culturalmente se cria na sociedade, ideias e valores sobre o que é ser homem ou mulher.
         A sexualidade antes privada agora destradicionalizada da vida social, onde os discursos que eram compreendidos como construtivos da vida privada ou mesmo sem moralizar avançaram para o centro da vida publica.
         Decorrentes aos processos de destradicionalização para os quais contribui a importância da mídia no mundo atual, onde os significados da sexualidade são cada vez mais construtivos ao empenho e desempenho do processo educacional trazendo assuntos atualizados a sala de aula.
          O conhecimento do corpo e de seu funcionamento propicia uma maior conscientização da importância da saúde e da necessidade de ações curativas e principalmente preventivas
          É necessária uma formação específica, por parte de todos os profissionais da educação, sem permitir que alguns fujam de sua responsabilidade, já que compete a todos educadores passar informações verdadeiras a seus educandos. Desta forma estaremos contribuindo para que crianças e jovens possam desenvolver e exercer sua sexualidade com prazer e responsabilidade.
         Desde cedo, inicia-se uma série de normas, regras e preferências que serão ditadas pela sociedade, diferenciando claramente o que se espera de um menino ou de uma menina em termos de papel sociossexual. Regras de papel de gênero, que deverão ser internalizadas para que possam ser aceitos pela sociedade como indivíduos masculinos ou femininos.
         A logica da monocultura é um processo de homogeneização e simplificação de quem somos se agrupa a um modo de explicação da vida social voltada para a mesmice, ou seja, somos todos iguais. Por outo lada a logica multicultural opera na direção da heterogeneização e da diferença.  Também a multi/i intercultural visa na compreensão de que somos seres do discurso e de como somos constituídos, muitas vezes de forma contraditória e cambiante.
QUEER é de originalidade inglesa, mas seu uso tem sido preferido em português devido á ausência de um equivalente nesta língua que capte seu sentido. É uma palavra que significa estranho, inesperado e não natural  também se refere a homossexuais de forma ofensiva.
Por outro lado deixa de ser um insulto e passam a tentar explicar a sexualidade  de uma forma natural e normal.
         Hoje na área da sexualidade remete-se a história da humanidade. Buscando  conceituar a sexualidade segundo vários teóricos, neste sentido foram constatados  que a visão que se tem sobre o que é sexualidade vai muito além do que normalmente se imagina. A sexualidade se desenvolve desde os primeiros dias de vida do ser humano e segue manifestando-se de forma diferente em cada um. À escola não pode mais caber a transmissão de conhecimentos construídos ao longo da história, como algo a ser arquivado pelo aluno, usado se necessário e sim, através do conhecimento trazido iniciar uma reelaboração dos novos conceitos. Não podemos mais ignorar essa dimensão do ser humano, que é a sexualidade, e acreditamos ser necessário investir na formação de professores para dar conta da tarefa, pois, são necessárias mudanças de atitudes e revisão de situações que ainda suscitam tabus.
         Todo ser humano necessita desde a infância de uma orientação sexual, principalmente na adolescência, em vista da puberdade e da descoberta e interesse pelo outro. Os pais têm papel fundamental quanto à orientação sexual de seus filhos, assim como a Escola não pode se omitir, deve procurar sempre esclarecer fatos e tirar dúvidas dos educandos.




          Luciana Moreira De Jesus       RA: 6814013716
  

terça-feira, 2 de abril de 2013

Preconceito Racial


- Preconceito Racial no Brasil

O preconceito racial ainda existe no Brasil isso ninguém pode negar, pois vemos que existem muitas piadas referentes a negros e brancos, é claro que o preconceito racial já não é mais como antigamente, onde os negros eram escravos, ou a pouco tempo em que tinham a oportunidade profissional quase nula,.
Muita coisa mudou em relação a preconceito racial, hoje em dia, por exemplo, existe a cota de negros para universidades que visam ajudar essas pessoas que às vezes não tem oportunidades de conseguirem um diploma universitário, um reflexo do que foi o passado. Hoje se reflete esse passado em faculdades que possibilitam filhos e netos desses negros a conseguirem uma vaga, gera certa polêmica, pois alguns defendem a impressão de que os negros são mais frágeis.
Lojas em especial que vendem moda, muitas vezes não aceitam funcionários negros, não falam diretamente, mas aceitam o currículo sem dar a devida importância.
Também existe o preconceito de pessoas quando andam pelas ruas a noite que veem um negro vindo em sua direção e cortam volta por imaginar que possa se tratar de um bandido, ainda há muito que ser feito, nosso país é muito democrático e alugares para todos, só que precisamos cortar esse mal racial pela raiz e não deixar que ele domine os nossos filhos e netos, sendo assim o Brasil inteiro precisa lutar contra isso, mostrando que todas as raças são iguais e que não há diferença alguma entre nós. Se aos olhos de Deus não temos diferenças por que vamos pensar isso de outras pessoas brancas como negras?
Preconceito racial é crime!

- Preconceito Racial nos EUA

Nos Estados Unidos, o racismo chega a extremos contra os negros, índios, asiáticos e latino-americanos, em especial no sul do país. Até 1965, existiam leis, como as chamadas leis de Jim Crow, que negavam aos cidadãos não-brancos toda uma série de direitos.
Em 1964, o presidente Lyndon Baines Johnson promulgou a Leis dos Direitos Civis de 1964 que deu uma série de direitos aos negros, tendo, na ocasião dito Johnson: "Nós democratas perdemos o sul por uma geração", o que veio realmente a acontecer. O chamado "Sólido Sul" era majoritariamente democrata desde o final da Guerra Civil, tornando-se, após a Lei dos Direitos Civis, e até hoje majoritariamente republicano.
Leis existiam proibindo casamento inter-racial e segregando as raças em transporte público e banheiros públicos. Assim, mesmo que uma pessoa não fosse racista, ela estava proibida de casar com alguém de outra raça. Foi o caso do branco Lennie Hayton que não podendo se casar, na Califórnia com Lena Horne casou-se na França. Só em 1967, a Suprema Corte declarou inconstitucional a proibição do casamento inter-racial no veredicto sobre o caso "Loving et UX x Virginia".Na época da liberação do casamento inter-racial 72% dos estadunidenses se opunham ao casamento inter-racial.
Além disso, muitos negros foram linchados e queimados vivos sem julgamento, sem que os autores destes assassinatos fossem punidos, principalmente pelos membros de uma organização, a Ku Klux Klan, que defendia a “supremacia branca”. Essa organização ainda existe naquele país, alegadamente para defender a liberdade de expressão e liberdade de se expressar a supremacia branca daquele grupo social. A KKK surgiu como uma reação à abolição dos escravos nos EUA (Proclamação de Emancipação) e ao revanchismo praticado pelos ex-escravos aliados aos nortistas (Ynkees) após a Guerra de Secesão. Filmes pró sulistas como E o Vento Levou, Santa Fe Trail, The Undefeated, O Nascimento de uma Nação e Jezebel denunciam esse revanchismo que deu origem a KKK. Atualmente a KKK ainda existe e sofre perseguição nos EUA.
Paralelamente, desenvolveram-se grupos de supremacia negra, como o "Black Power" (em português, “Poder Negro”) e a organização "Nations of Islam", a que pertenceu Malcolm X. Sendo o governo de Barack Obama acusado de "racialismo" por não aceitar investigar racismo dos "Novos Panteras Negras" contra brancos norte-americanos.


Por: Fernanda Checchio - RA: 6814006651

Grupo: 
Fernanda Checchio - RA: 6814006651
Taís Regina M. Maciel - RA: 6814007161
Luciana M. de Jesus - RA: 6814013716
Isabelle Levai - RA: 627629078

Unidade Anhanguera de Taboão da Serra
Professora: Mônica Puliero 
1ª Série - Letras/Pedagogia